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quarta-feira, 6 de março de 2019

(DES) UNIR SPORTING ?

Esta crónica deveria ter sido publicada há uma semana no novo site Tribuna Leonina, como deduzo que terá havido censura na sua publicação tomo a iniciativa em publicar diretamente neste espaço da minha total responsabilidade. Há slogans de campanha eleitoral que soam bonito e até podem ser agregadores das multidões, mas o pior é quando “o chefe” do grupo é um lobo mau em pele de cordeiro. Como estamos próximos do Carnaval a máscara vai caindo e mostrando as fragilidades da mensagem anterior. Para unir uma massa associativa, além dos resultados é necessário ser responsável e verdadeiro líder de uma estratégia, porque os táticos morrem a curto prazo por não terem conteúdo. Não temos problemas em transmitir o pensamento na divergência porque acreditamos construir sempre a partir daquela a convergência de práticas boas no caminho dos sucessos. Falar verdade e transmitir fatos e atos como se fossem transparentes na gestão, é preciso ter maturidade e responsabilidade institucional, porque nem sempre fazer uma radiografia do passado é bom presságio. Até porque, há dados que já eram do conhecimento de alguns que possuem alternativas de gestão. Entendemos que a conferência de imprensa do Conselho Diretivo na semana passada pouco ou nada trouxe do que era do nosso conhecimento e fazê-lo neste momento negativo desportivo, é desviar as atenções e procurar criar um obstáculo (inimigo) para justificar o insucesso de decisões assumidas. Não podemos esquecer que a máquina montada pela Comissão de Gestão foi para proteger interesses instalados com pessoas que pertenceram ao Conselho Diretivo anterior. É o momento de deixarmos de táticas ao sabor do vento e assumir uma união com estratégia. Sabemos que estamos a pedir o impossível a alguém que durante anos não foi claro nem transparente enquanto funcionário do clube e agora a liderar tem dificuldade em fazer separações dos compadrios em que viveu. Se há matéria conclusiva de crimes cometidos entregue-se os dados às instâncias devidas internas e do Estado, não é necessário andar a fazer propaganda com conclusões preparatórias. Assuma-se com hombridade que não conseguiremos êxitos desportivos, nomeadamente no futebol por um período de X anos, por ser necessário estabelecer equilíbrios de gestão e adequar o clube de determinadas infraestruturas, agora hipotecar de forma dramática os próximos anos para atender a questões de curto prazo é prosseguirmos a politica errada de gestão. Deste modo falamos claros, honestos e transparentes na unidade sportinguista, porque acreditamos num objetivo futuro com racionalidade na emoção.

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