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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

ARBITRAGEM E O SPORTING

Estou convicto de que entre hoje e o fim de semana o conflito fica sanado e haverá árbitro nomeado pela Comissão de Arbitragem da Liga a realizar o jogo com o Maritimo.
Na dupla qualidade de sportinguista e membro de pleno direito do Conselho Leonino, mas também como ex-árbitro e ex-dirigente da APAF e sócio de plenos direitos, em ambas as qualidades tenho deveres. Um dos deveres é pugnar pelo bom nome de ambas as instituições.
Considero acima de tudo, de que todos os conflitos são evitáveis, mas se eles surgem também servem para fortalecer as relações e encontrar melhores soluções de futuro.
Houveram precipitações e radicalismos tomados de repente num espaço de menos de vinte e quatro horas por parte de alguns agentes desportivos e da parte de outros um deixar andar, quando reagiram já era tarde.
Considero que o documento apresentado pelo Sporting está mal elaborado, é desconhecer de muita realidade da arbitragem e foi apresentado no momento errado. Contributos desta natureza fazem sentido serem apresentados na antecedência da preparação de uma época desportiva antes de serem aprovados os regulamentos.
Esteve mal João Ferreira ao decidir unilateralmente pela sua indisponibilidade sem antes esperar uma conversa serena e abrir uma porta ao diálogo.
Tenho dificuldade em compreender porque razão alguns agentes desportivos passaram a desviar as atenções ao solicitarem a demissão do Presidente da Comissão de Arbitragem quando o próprio ficou amarrado a regulamentos e a um acto de solidariedade entre os árbitros (não se pode esquecer que ele próprio viveu por dentro uma situação semelhante em 1998).
De uma forma geral todos elogiam a arbitragem improvisada do Fernando Idalécio, dos campeonatos distritais de Aveiro. Mas, a pergunta que fica é esta: e os jogadores tiveram a mesma atitude em campo como se tivessem perante um árbitro já conhecido também dos mesmos? No meu ponto de vista, os jogadores tiveram um comportamento perante este árbitro idêntico a um estrangeiro pelo simples facto de o não conhecerem e não estarem à vontade para pressionar, entre outros factores.
O produto desportivo futebol é mais importante que estas situações e como tal encontrar-se-á uma solução em breve.
Da minha parte e discretamente fiz o que me era possível fazer para que houvesse entendimento e continuo disponível cumprir o meu dever de sócio de ambas as instituições.


Falando-desportivamente.blogspot.com
Acreditar.blog.com

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

ELEIÇÕES NA FPF EM 2011

Hoje li a entrevista do Cmdt António Sequeira assumindo a sua candidatura à Presidência da Direcção. Considero um excelente contributo para o debate e com a independência necessária para fazer crescer e desenvolver o futebol no País todo.
António Sequeira, tem um perfil que se encaixa no serviço e na missão que se exige a um Presidente da Federação Portuguesa de Futebol.