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quinta-feira, 26 de julho de 2018

SEM MAIS JORNAL 18JUL21

A LIBERDADE EM CUMPRIR UMA MISSÃO Somos daqueles que possuem na alma como ser humano a disponibilidade para o serviço à causa pública sempre em espirito de missão em qualquer área social, independente dos valores materiais porque consideramos que o bem comum é maior que os egoísmos individuais. Por tudo aquilo dito anteriormente e porque vivemos em sociedade, e cada vez mais global, todos os seres vivos têm que partilhar algo no coletivo e o ser humano tem a inteligência em fazer prevalecer este bem maior. Assim, o livre arbítrio que Deus nos atribuiu permite a cada um avaliar as suas competências e responsabilidades para assumir a liderança de projetos no âmbito político, desportivo, económico ou de qualquer natureza. Nem sempre uma decisão daquela natureza é bem aceite pela sociedade, porque nalguns casos há falta de coragem para desafios e noutra há egoísmos escondidos no ego de cada um. Em democracia nem todos são valorizados objetivamente ou não obtêm os sucessos desejados quando usufruem do poder efetivo, as situações reais tornam-se diferentes dos modelos teóricos concebidos. Por outro lado, a força do mediatismo também se pode transformar no inimigo dentro de cada um que se expõe. Hoje mais do que nunca a luta pelo poder é mediática e influenciadora das decisões das pessoas e surgem inúmeros comentadores que são ignorantes de projetos, mas opinam sobre tudo e o seu contrário. Não somos daqueles que dizem que antigamente é que era bom, pelo contrário a sociedade e as instituições evoluíram e não podem retroceder, mas ao invés os valores do respeito e do tratamento equitativo entre lideranças de projeto são permanentes. A rede lobistas atual em diferentes frentes é imensa e não interessa se há legislação para proteção da democracia e da disputa eleitoral, predomina o interesse do mercado para ocupar espaços mediáticos, mas quando a aposta feita se torna prejudicial há quem não goste de ter um tratamento adequado à injustiça cometida antes. Felizmente, para todos os atos há uma consequência e a vida faz-se de aprendizagem e persistência nas convicções na disputa de causas, porque somos daqueles que temos fé na verdade dos atos, mais tarde ou mais cedo a justiça é feita porque certos diabinhos que por ai proliferam pensando ter pequenos poderes desaparecem sem rasto.