Número total de visualizações de páginas

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

TRIBUNA LEONINA - 19SET11

http://tribuna-leonina.com/?cronicas=e-agora-frederico E AGORA FREDERICO ? Há um ano ocorreram eleições no Sporting; as emoções eleitorais venceram em detrimento da racionalidade eleitoral. A democracia e as campanhas têm estas consequências. Seguiram-se momentos de dúvidas, de incertezas, de angústias e intervalados com vitórias desportivas ao longo destes meses. Não temos dúvidas em afirmar que foram tempos de experimentalismo nas opções assumidas. A galvanização da liderança nunca ocorreu nestes meses e muito menos ocorreram sinas de sabedoria desportiva para a unidade do universo leonino, apesar de algumas vitórias. No âmbito financeiro sabemos de antemão que as necessidades eram (são) superiores à mensagem emitida por parte dos principais. A maioria dos sportinguistas foi paciente com época desportiva transata, devido às atenuantes dos momentos ocorridos antes das eleições. No entanto, a partir do momento que se faz uma alteração unilateral na escolha de um novo técnico, e assume-se a escolha para o mandato, não há tolerância para nova alteração tendo em conta o plantel constituído. Não nos esqueçamos das mensagens dos ditos “cartilheiros” liderados pela agência de comunicação oficial que foram “mentindo” aos associados. Sejamos, frontais, um Governo do país pode ser demitido em qualquer momento; também estão reunidos os pressupostos para que o atual Conselho Diretivo não prossiga o seu mandato. Lembremos, que os seus principais responsáveis afirmaram que o Sporting não precisava de investidores e em 2019/20 ia ser campeão. Recordemos que o atual presidente disse que nunca expulsaria ninguém de associado! Apesar disso, sabemos que o seu silêncio foi “ruidoso” e taticamente escondeu-se atrás das decisões do Conselho Fiscal e Disciplinar, porque assim pode sempre invocar que por ele nunca teriam ocorrido expulsões. Para quem invoca e recorrentemente afirma ter experiência no futebol e depois negoceia de forma ruinosa, escondendo dados aos acionistas bem como aos associados, perde credibilidade. Assumimos que o perigo da derrocada em 2019 é maior do que 2018, porque o caminho para abismo apressa-se a ocorrer e a massa associativa está anestesiada. Da nossa parte, não nos iremos remeter ao silêncio e estaremos mais acutilantes.