segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 23 de dezembro de 2012
ALCAXETE 12DEZ13
PENSAMENTOS LIVRES – DESPORTIVOS
O ciclo do
ano civil aproxima-se do fim, correspondendo a sensivelmente ao meio da época
desportiva em grande maioria das modalidades.
O ano 2012
foi um ano igual aos últimos no que respeita à crise económica – financeira, o
próximo prevê-se que seja mais agravado na perspetiva dos cidadãos e das
empresas.
No que ao
desporto se pode e deve falar os resultados internacionais dos atletas e das
equipas portugueses mantiveram-se no global de forma idêntica aos anos anteriores,
tendo sobressaído modalidades que têm sido esquecidas. No entanto, se no ano de
2013 o país vai ser “refundado” preocupa-nos o fato e há muito tempo para cá esse
pensamento não vincar no desporto.
Não
podendo neste espaço desenvolver todos os pensamentos que nos apoquentam, deixo
um exemplo comparativo. A Hungria é um país em dimensão geográfica e
populacional muito idêntico a Portugal. Em cem anos de Jogos Olímpicos tem
vinte vezes mais medalhas olímpicas que o nosso país, tem cerca de dez vezes
mais títulos europeus e mundiais em competições coletivas. E fundamental para
aqueles resultados tem cinco vezes mais população a praticar atividade física.
Estas
pequenas reflexões pretendem alertar para um futuro que pode ser preocupante.
Haverá escassez de verbas financeiras para investir no desporto e a
massificação desportiva não tem sido feita para que a quantidade produza
qualidade.
Por outro
lado, a “reestruturação” das federações feita recentemente deveria ter a
consequência de o mesmo ocorrer nos clubes e associações desportivas, o que não
acontecido. Por tanto, a base do desporto tem que ser repensada, com riscos de
implosão no topo se tal não for feito.
A todos os
desportistas de uma forma geral desejamos um Feliz e Santo Natal e um Ano Novo
o mais próspero possível.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
ALCAXETE 12OUT18
Iniciou o
campeonato distrital de Setúbal em futebol (sénior). Tivemos a felicidade em assistir
à vitória do G.D.A. na jornada inaugural, com exibição bem-sucedida que agradou
a assistência.
No
decorrer do jogo fomos espreitando toda a envolvente desportiva e incluindo o
património que outrora pertencia ao clube. Muito já foi dito nestas páginas e
noutros locais sobre as oportunidades perdidas nos últimos anos, importa olhar
para o futuro.
A situação
é dramática e urge inverter o paradigma de gestão. A inovação e competência têm
que ser fatores de agregação para que o futuro não seja hipotecado; estamos
convictos que tal não ocorrerá.
Olhando em
redor das instalações desportivas e com as condições das mesmas não temos duvidas
que o Alcochetense tem que ser a alavanca desportiva do concelho, tem condições
para tal feito.
Urge
modernizar os projetos e sentimos na bancada uma falta identificação dos
associados e adeptos com alma de alguns jogadores em campo, pura e simplesmente
por desconhecimento sobre a qualidade dos mesmos.
Os
subsídios serão com certeza cada vez mais escassos e neste caso provindos de
uma Câmara onde reina a indolência para corrigir erros de gestão, os recursos
financeiros são quase nulos, como tal a procura de recursos financeiros
competirá à atual direção do clube, promovendo por exemplo torneios
particulares, prova de atletismo entre algumas outras.
O binómio
Alcochete / Alcochetense deve ser a mola de reconhecimento numa primeira fase
ao nível distrital e fora dos limites do futebol, ou seja o G.D.A. tem
condições para ser um referencial no desporto para a juventude alcochetana.
Zeferino
Boal
falando-desportivamente.blogspot.pt
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
sexta-feira, 4 de maio de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
ALCAXETE 12ABR19
Confesso que nos últimos tive dúvidas do que haveria de tratar
nesta já habitual crónica. Depois de algumas ponderações e no momento adequado
surge este comunicado no site do Sporting: “Reunido o Conselho Diretivo do
Sporting Clube de Portugal, e após ouvir o vice-presidente Paulo Pereira
Cristóvão, foi decidido que este deva reassumir as suas funções a partir da
presente data, tendo sido retirado o pedido de suspensão de mandato.
O Conselho Diretivo
apela à união de todos os sportinguistas e ao apoio nos próximos desafios do
Clube”.
Para mim nunca está ou
esteve em causa a unidade sportinguista, mesmo quando tenho divergências
estratégicas de gestão desportiva. O passado recente deu-me razão. Desejo muito
que desta vez o futuro não reserve um facto de surpresa desagradável. É
confrangedor existirem normas e estatutos que não sejam amplamente cumpridos.
Vou acreditar que a
decisão tomada foi a que melhor serve os interesses da instituição. O que não é
compreensível foram as hesitações num longo período. Isto não impede de afirmar
que a atitude mais digna nestas circunstâncias seria assumir o pedido de
demissão e como o futuro a Deus pertence, quem sabe se o dirigente visado não
regressaria em força depois de tudo cabalmente explicado e investigado; como
tal não se verificou, temo que as consequências sejam de natureza diferente.
Entendo que a partir
deste momento é de todo conveniente ter a paciência de chinês e que a justiça
atue.
As próximas semanas são relevantes para o Sporting Clube de
Portugal, estão em causa êxitos desportivos relevantes no : futebol, futsal e
andebol; mas mais importante do que tudo trata-se da sobrevivência financeira
do universo sportinguista. Não poderei neste momento revelar conteúdos de
assuntos abordados em sede de Conselho Leonino, mas não posso ficar calado para
com promessas não cumpridas no final do primeiro do terço do mandato.
Os sócios do Sporting deveriam participar massivamente na
Assembleia-geral, ouvindo, intervindo e votando de acordo com as suas
convicções acreditando no futuro a mais curto prazo. Se no curto prazo não
ocorrerem alterações significativas na estratégia desportiva o clube irá ficar
arredado dos títulos por muitos anos.
O que está em causa é autorizar a venda maioritária do
capital da SAD a investidores estrangeiros (não há portugueses com tal
capacidade). Ainda hoje o denominado “projeto Roquete” é uma miragem que
agravou em muito a situação financeira do clube e desbaratou o património em
diferentes vetores de responsabilização.
Há anos que sou coerente com os meus pensamentos
estratégicos e ainda está para surgir o momento em que possa dizer acredito no
trabalho que estão a fazer.
Uma palavra breve final ao
campeonato da I Liga. Urge alterar o modelo organizativo e competitivo estou
convicto que se tal não ocorrer muitos clubes vão fechar portas em Portugal.
terça-feira, 20 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
segunda-feira, 12 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
RICARDO TEIXEIRA NA CASA DE ANGOLA
O primeiro piloto angolano na Fórmula 1
http://www.abola.pt/angola/ver.aspx?id=314494
http://www.abola.pt/angola/ver.aspx?id=314494
domingo, 5 de fevereiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
ALCAXETE 12JAN19
PENSAMENTOS LIVRES – DESPORTIVOS
Neste inicio de ano, algum “status” mudou no futebol em particular, com a eleição do novo Presidente da Direcção da Liga de Futebol Profissional. Para além disso no final do ano ocorreram eleições na Federação Portuguesa de Futebol.
Saúdo “o golpe de estado” na Liga, porque acredito terem havido pequenas traições aos compromissos assumidos, é da opinião geral que o vencedor estava anunciado por parte de quem controla o futebol no essencial - as receitas financeiras.
Posto isto, acredito que com paciência e persistência muito será alterado nos bastidores do “futebolês”.
A crise que se vive no país também permitirá alterar culturas e pensamentos de muitos dirigentes e em especial dos adeptos, serão mais assertivos nas críticas e não podem continuar a pactuar com esperanças financeiras para investir no desporto que não virão tão cedo.
Tenho afirmado há muito tempo que em Alcochete as colectividades enfermam do mal terrível que é a subsídio dependência do poder político, urge inverter a situação e repensar a estratégia desportiva, incentivando a prática.
Não podemos continuar a ter certas actividades / escalões de atletas remunerados quando se tem vindo a perder a massificação do desporto para atingirmos a estado de melhor qualidade.
No concelho temos bons exemplos de prática desportiva que não suficientemente divulgados e ao invés temos colectividades com enorme potencial de crescimento mas devido à visão retrógrada de alguns dos seus dirigentes não progridem.
Neste inicio de ano, de uma forma simples apenas deixo estas pistas para reflexão, propondo ao dos próximos números dar contributos valorativos, criativos e responsáveis para que tenhamos um ano desporto em Alcochete.
Zeferino Boal
Zef007@ymail.com
falando-desportivamente.blogspot.com
acreditar.blog.com
Neste inicio de ano, algum “status” mudou no futebol em particular, com a eleição do novo Presidente da Direcção da Liga de Futebol Profissional. Para além disso no final do ano ocorreram eleições na Federação Portuguesa de Futebol.
Saúdo “o golpe de estado” na Liga, porque acredito terem havido pequenas traições aos compromissos assumidos, é da opinião geral que o vencedor estava anunciado por parte de quem controla o futebol no essencial - as receitas financeiras.
Posto isto, acredito que com paciência e persistência muito será alterado nos bastidores do “futebolês”.
A crise que se vive no país também permitirá alterar culturas e pensamentos de muitos dirigentes e em especial dos adeptos, serão mais assertivos nas críticas e não podem continuar a pactuar com esperanças financeiras para investir no desporto que não virão tão cedo.
Tenho afirmado há muito tempo que em Alcochete as colectividades enfermam do mal terrível que é a subsídio dependência do poder político, urge inverter a situação e repensar a estratégia desportiva, incentivando a prática.
Não podemos continuar a ter certas actividades / escalões de atletas remunerados quando se tem vindo a perder a massificação do desporto para atingirmos a estado de melhor qualidade.
No concelho temos bons exemplos de prática desportiva que não suficientemente divulgados e ao invés temos colectividades com enorme potencial de crescimento mas devido à visão retrógrada de alguns dos seus dirigentes não progridem.
Neste inicio de ano, de uma forma simples apenas deixo estas pistas para reflexão, propondo ao dos próximos números dar contributos valorativos, criativos e responsáveis para que tenhamos um ano desporto em Alcochete.
Zeferino Boal
Zef007@ymail.com
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